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Edmundo González Urrutia quebrou o silêncio madrileno

De Madrid, o líder da oposição enviou uma breve mensagem de voz e as suas palavras já são produto de uma análise meticulosa. (Arquivo de postagem do PanAm)

O presidente eleito da Venezuela referiu-se à “coerção e ameaças” ao deixar o país.

Embora se esperasse alguma declaração no momento da sua chegada, só às 22h00 em Espanha é que surgiu a primeira declaração de Edmundo González Urrutia desde o seu exílio em Madrid.

Numa breve mensagem de apenas alguns segundos, o presidente eleito da Venezuela disse que a sua saída de Caracas “foi rodeada de episódios de pressão, coerção e ameaças”.

Assegurou também que muito em breve “a luta pela conquista da liberdade e pela recuperação da democracia na Venezuela continuará”. Por fim, agradeceu as “manifestações de solidariedade” que tem recebido.

#EsNoticia 🇻🇪🗣️ | “Em breve continuaremos a luta para alcançar a liberdade e a recuperação da democracia na #Venezuela ”, disse #EdmundoGonzález na sua primeira mensagem enviada de #Madrid após a sua saída do país, que, como observou, estava rodeado de “pressões, coerção e… pic.twitter.com/L9K9hYJaIH – PanAm Post Español (@PanAmPost_es) 8 de setembro de 2024

Assim que o áudio surgiu, começou uma série de especulações sobre seu conteúdo. Por que se referiu à luta pela recuperação da democracia, quando na realidade a estratégia da oposição era tomar o poder depois de ter vencido as eleições? Ao referir-se à pressão e à coerção, terá avançado algum tipo de extorsão a que poderia ter sido submetido sob ameaça de abandonar o país?

Por enquanto, tudo parece indicar que as novidades continuarão nas próximas horas.

Informações em desenvolvimento…

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