O Partido Socialismo e Libertação está listado como um dos primeiros apoiadores dos protestos, que também está “ligado a redes financiadas” por um bilionário aliado do regime chinês.
Os protestos, que se transformaram em atos de vandalismo em Los Angeles, causaram uma nova ruptura na política americana. O governo Donald Trump ordenou o envio de 4.000 soldados da Guarda Nacional e 700 fuzileiros navais, enquanto o governador democrata da Califórnia, Gavin Newsom, juntamente com a prefeita de Los Angeles, Karen Bass, responderam com um toque de recolher.
Mas além dos apelos pelo fim dos ataques em massa e das lutas partidárias que eles provocam, há investigações do FBI que podem revelar o financiamento de progressistas americanos, escondidos por trás desses protestos, junto com os tentáculos do comunismo chinês.
O Partido Socialismo e Libertação (SLP) parece ser um dos primeiros proponentes dos protestos em Los Angeles. Descrevendo
-se como um movimento que busca “um futuro socialista nos Estados Unidos”, o partido está atualmente exibindo vídeos de pessoas agitando bandeiras palestinas e cubanas na cidade. O mais impressionante é um artigo no Epoch Times que menciona como o grupo está “ligado a redes financiadas” por um bilionário americano que trabalha em estreita colaboração com a mídia do governo chinês. Seu nome é Neville Roy Singham.


O financiador de causas extremistas, um amigo da China
O que está acontecendo em Los Angeles tem paralelos com os tumultos em universidades americanas que ocorreram em abril de 2024. Naquela época, foi detectada a conexão entre o dinheiro do bilionário e precursor dos planos globalistas, George Soros, e os grupos que organizavam os protestos.
Desta vez, o financiamento para os protestos de Los Angeles viria de Singham, que atualmente mora em Xangai e foi descrito em uma investigação do New York Times em agosto de 2023 como “um benfeitor socialista de causas de extrema esquerda”. Parte do relatório destaca o seguinte:
“De um think tank em Massachusetts a um espaço para eventos em Manhattan, de um partido político na África do Sul a organizações de notícias na Índia e no Brasil, o The Times rastreou centenas de milhões de dólares para grupos ligados ao Sr. Singham que misturam a defesa progressiva com pontos de discussão do governo chinês.”
Seu nome está sendo mencionado com tanta veemência por sua possível conexão com a violência na Califórnia que a Câmara dos Representantes anunciou que emitirá uma solicitação formal de documentos para Singham “sobre o financiamento de um grupo comunista ligado aos distúrbios de Los Angeles e ao PCC”, disse a congressista Anna Paulina Luna em sua conta no X.
Conexão entre os protestos em Los Angeles e o antissemitismo nos EUA
O Partido Socialismo e Libertação também é um aliado do Fórum Popular, uma organização financiada por Singham, sediada no bairro de Manhattan, em Nova York, que defende as causas do regime chinês, conforme descrito pelo The Epoch Times.
Mas isso não é tudo. Uma investigação da Influence Watch também descreve como, em abril de 2024, “mais de 100 ativistas dos protestos anti-Israel no campus da Universidade de Columbia se encontraram com membros do Fórum Popular em seu escritório em Manhattan, horas antes de os manifestantes do campus ocuparem temporariamente o Hamilton Hall, da Universidade de Columbia”.
Se essas conexões forem comprovadas, os protestos em Los Angeles serão apenas mais uma tentativa de grupos comunistas de minar o governo republicano de Donald Trump. Em outras palavras, a suposta defesa de imigrantes sem documentos seria mais uma desculpa para alimentar o clima de violência contra o governo republicano.