“Em terra é muito mais fácil. Sabemos as rotas que eles percorrem. Sabemos tudo sobre eles. Sabemos onde moram. Sabemos onde os bandidos moram. E vamos começar a trabalhar nisso muito em breve também”, disse o presidente a repórteres durante uma reunião com seu gabinete na Casa Branca.
O presidente dos EUA, Donald Trump, insistiu que os ataques americanos contra os cartéis de drogas em território venezuelano começariam “muito em breve”, após a operação contra barcos no Caribe que ele acusa de transportar drogas.
“Em terra é muito mais fácil. Sabemos as rotas que eles percorrem. Sabemos tudo sobre eles. Sabemos onde moram. Sabemos onde os bandidos moram. E vamos começar a trabalhar nisso muito em breve também”, disse o presidente a repórteres durante uma reunião com seu gabinete na Casa Branca.
🇺🇸 | Washington, 2 dic (EFE).- El presidente de Estados Unidos, Donald Trump, insistió este martes en que "muy pronto" comenzarán los ataques estadounidenses contra cárteles del narcotráfico dentro del territorio venezolano, tras el operativo contra lanchas en el Caribe, que… pic.twitter.com/JbOwvshCIJ
— PanAm Post Español (@PanAmPost_es) December 2, 2025
O presidente já havia alertado na semana passada que suas Forças Armadas agiriam “muito em breve” em terra contra supostos narcotraficantes venezuelanos e anunciou a pilotos e companhias aéreas que considerassem o espaço aéreo venezuelano “completamente fechado”.
Um ataque em território venezuelano faria parte da operação denominada pelo Pentágono de Lança do Sul, que até agora destruiu cerca de vinte embarcações no Caribe e no Pacífico, deixando, segundo os EUA, mais de 80 mortos, acusados de serem narcotraficantes.
Trump também afirmou que a destruição de barcos de narcotráfico salvou “milhares de vidas” nos Estados Unidos.
Hegseth, por sua vez, disse que não viu sobreviventes enquanto monitorava o ataque e criticou a imprensa por divulgar informações que “não se baseiam na verdade”.
Tanto a Casa Branca quanto o Pentágono insistiram que todos os ataques são completamente legais e expressaram confiança no trabalho de Bradley.
Com informações da EFE
