Não é surpresa que Nova York seja uma espécie de laboratório para a parceria entre o radicalismo islâmico e o crime organizado. Mas não para por aí. Na verdade, Mamdani tem ligações com os Socialistas Democráticos da América e os Comitês Muçulmanos Democráticos, organizações com presença na Virgínia, no Texas e em Minnesota.
O globalismo constitui atualmente a maior ameaça totalitária, tendo já se infiltrado nas agendas políticas e educacionais. Tal nível de interferência exige dinheiro, algo que figuras como Bill Gates, George Soros e a família Ford possuem em abundância. Além dos já mencionados, fundos de investimento como BlackRock e Vanguard aderiram à agenda globalista. Especificamente, a BlackRock possui um capital de US$ 10,5 trilhões. Esse valor excede o PIB da Alemanha em 2,5 vezes e o da Bolívia em quase 40 vezes.
Todos os atores globalistas afirmam buscar um “mundo melhor” — um mundo feito à sua própria imagem. Os temas que normalmente recebem mais financiamento são aqueles que compõem o globalismo: políticas antinatalistas, ideologia de gênero, ambientalismo, feminismo, políticas antipunitivas e migração.


Por exemplo, a Open Society Foundation, criada por George Soros e agora gerida por seu filho Alexander, financiou o Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR) e a Rede Europeia Contra o Racismo (ENAR) com quase 10 milhões de dólares. De acordo com relatos de autoridades locais, essas organizações atuaram como arrecadadoras de fundos para a Irmandade Muçulmana em suas respectivas regiões. Na Europa, as doações da família Soros enriqueceram a FEMYSO (Fórum Europeu de Organizações de Jovens e Estudantes Muçulmanos) e o Coletivo Contra a Islamofobia na França (CCIF).
Nos Estados Unidos, George Soros financiou a candidatura à prefeitura de Zohran Mamdani, um socialista muçulmano, com 2,5 milhões de dólares. A respeito disso, Carlos Rioba, em seu artigo “Soros e Imãs Islâmicos Promovem a Candidatura de Mamdani em Nova York”, afirma:
Uma investigação da Fox News Digital revelou a rede política, financeira e ideológica que sustenta a ascensão do socialista Zohran Mamdani, candidato democrata à prefeitura de Nova York. Por trás de sua carreira — apresentada como “um fenômeno de base progressista” — está uma máquina perfeitamente organizada por grupos islâmicos e organizações financiadas por George Soros, que canalizaram mais de US$ 2,5 milhões para entidades que o apoiam. A rede que apoia Mamdani combina ativismo socialista, estruturas islâmicas e organizações políticas democratas, formando uma aliança que — segundo a investigação — busca “normalizar a influência islâmica dentro do progressismo americano”. O próprio Mamdani mantém laços com imãs radicais como Siraj Wahhaj e Talib Abdur-Rashid, conhecidos por seus discursos a favor da sharia e sua defesa de figuras relacionadas ao terrorismo islâmico.
Para a candidata republicana, Dalia Al-Aqidi, a ascensão de Mamdani não é um fenômeno espontâneo, mas sim o resultado de uma aliança entre o radicalismo islâmico, grandes fontes de financiamento e grupos de esquerda. Seu alerta é claro:
Mamdani é o rosto amigável de uma máquina radical que está usando a política americana como ferramenta de poder religioso e ideológico. Seu sucesso não seria uma coincidência, mas o triunfo de uma engenharia política a serviço do islamismo e da extrema esquerda.
Não é surpresa que Nova York seja uma espécie de laboratório para a parceria entre o radicalismo islâmico e o crime organizado. Mas não para por aí. Na verdade, Mamdani tem ligações com os Socialistas Democráticos da América e os Comitês Muçulmanos Democráticos, organizações com presença na Virgínia, no Texas e em Minnesota.
Surge aqui uma questão válida: o que os radicais muçulmanos têm em comum com os militantes do Wokismo, que são em sua maioria ateus?
Nada, mas eles são necessários. Os muçulmanos não veem os progressistas como aliados, mas como idiotas úteis, tolos que serão apedrejados se não aceitarem o Islã.
Em suma, os plutocratas globalistas, sob o pretexto de promover os direitos humanos e acabar com a islamofobia, estão na verdade buscando uma reconstrução das nações. Isso não é filantropia, mas um megaprojeto de engenharia social. Um projeto que visa destruir nossa cultura, enterrar nossa liberdade, reduzir nossa taxa de natalidade e nos dominar como animais em uma fazenda — uma fazenda global.