Esses escândalos somam R$ 132,2 bilhões (USD 36,75 bilhões). Comparado a Fernando Collor de Mello, destituído em 1992 por propinas de USD 500 milhões (R$ 1,5 bilhão, câmbio de 3 BRL/USD), o PT não tem rival. O PT traiu sistematicamente os pobres que dizia defender.

Espanhol.— O Partido dos Trabalhadores (PT) prometeu redimir o Brasil, mas seus governos forjaram um império de corrupção que ultraja a nação. O escândalo recente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é a mais nova prova de um partido que fez do roubo sua essência. O INSS, a agência federal que administra as aposentadorias e benefícios sociais de milhões de brasileiros – como aposentadorias, auxílios-doença ou maternidade – foi saqueado em um esquema que desviou R$ 6,3 bilhões (USD 1,1 bilhão) entre 2019 e 2024.

Associações fraudulentas – com a cumplicidade de funcionários – descontavam mensalidades ilegais dos benefícios de aposentados, muitas vezes sem seu consentimento, afetando cerca de 5,4 milhões de pessoas, muitos deles idosos vulneráveis. Esse roubo, que explodiu 270% durante o terceiro mandato de Lula da Silva (2023-2024), envolveu o sindicato onde o irmão de Lula é dirigente e resultou na renúncia do ministro Carlos Lupi, que ignorava alertas desde 2023. Para o mundo, isso não é apenas um escândalo: é a confirmação de que o PT, com um histórico de pilhagens, se consagra como a força mais corrupta da história do Brasil. Relembremos seu legado.

Mensalão (2005) foi o primeiro golpe. O PT, que jurava ética, comprava votos no Congresso com propinas mensais, desviando R$ 141 milhões (USD 58 milhões, câmbio de 2,43 BRL/USD). José Dirceu, o estrategista de Lula, e José Genoíno, presidente do PT, acabaram presos. Lula, com seu cinismo, se desvinculou, mas o PT ficou exposto como uma farsa.

Operação Lava Jato (2014–2021) levou a infâmia a uma escala global. Na Petrobras, a petroleira estatal, o PT permitiu um saque de R$ 42,8 bilhões (USD 12,23 bilhões, câmbio de 3,5 BRL/USD) em desvios diretos entre 2006 e 2014, segundo a Polícia Federal. Construtoras como a Odebrecht pagavam propinas por contratos superfaturados, e Lula foi condenado por aceitar um apartamento de luxo – embora, por um tecnicismo judicial, a sentença tenha sido anulada sem que ele fosse posteriormente declarado inocente, em 2021. Dilma Rousseff, destituída em 2016, afundou no descrédito desse roubo que devastou a economia.

Caso Odebrecht (2015) revelou uma rede global de subornos. A Odebrecht confessou ter pago USD 788 milhões (R$ 2,76 bilhões, câmbio de 3,5 BRL/USD) em propinas em 12 países, com o PT como cúmplice-chave no Brasil. Lula usou sua influência para garantir contratos internacionais, com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como aliado. A cifra de R$ 123 bilhões (USD 35,14 bilhões, câmbio de 3,5 BRL/USD) da Lava Jato, segundo a Controladoria-Geral da União, reflete não apenas desvios, mas também sobrepreços, contratos superfaturados e danos econômicos à Petrobras. Esse escândalo, que atingiu 12 países, foi o coração do reinado corrupto do PT.

Escândalo do INSS (2025) prova que o PT não se redime. Os R$ 6,3 bilhões (USD 1,1 bilhão, câmbio de 5,7 BRL/USD) roubados de aposentados são um ataque aos mais necessitados, com funcionários cúmplices e uma supervisão inexistente sob Lula.

Esses escândalos somam R$ 132,2 bilhões (USD 36,75 bilhões). Comparado a Fernando Collor de Mello, destituído em 1992 por propinas de USD 500 milhões (R$ 1,5 bilhão, câmbio de 3 BRL/USD), o PT não tem rival. O PT traiu sistematicamente os pobres que dizia defender. Outros partidos também participaram da corrupção e são culpados, mas a hipocrisia do PT, que se proclamava moralmente superior, é imperdoável. Até quando os brasileiros vão tolerar essa cleptocracia? Quando a justiça vai agir? Que reformas podem ser feitas para extirpar a corrupção? O PT é um monumento à corrupção que mancha a história do Brasil.