Lula da Silva, Gustavo Petro e Claudia Sheinbaum mostraram que acima do respeito ao voto popular está o apoio ao tirano populista.

A máscara caiu. México, Colômbia e Brasil ratificaram seu apoio incondicional a Nicolás Maduro e sua fraude eleitoral. Os minutos, as mortes, os protestos, os relatórios do Centro Carter não importaram. Nada. Em 10 de janeiro, eles enviarão delegados para a posse encenada pelo chavismo.

Ideologia em primeiro lugar e democracia em segundo. Luiz Inácio Lula da Silva, Gustavo Petro e Claudia Sheinbaum mostraram que acima do respeito ao voto popular está o apoio ao tirano populista. Seus embaixadores dividirão o palco com delegações do Irã, Cuba e Nicarágua.

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Deve-se lembrar que, em março, Lula disse que a oposição deveria escolher outro candidato e não chorar. Em julho, ele condenou a violência anunciada por Maduro. Em agosto, pediu a repetição das eleições. Em setembro, propôs um governo de coalizão e, em janeiro de 2025, tirou a máscara.

Lula nunca deveria ter sido confiável

Três vezes prisioneiro e fundador do Foro de São Paulo manteve-se firme. Ele nunca foi um fiador ou um mediador imparcial. O presidente do Brasil foi um defensor submisso e inquestionável do tirano de Miraflores. Sempre. Do começo ao fim.

Os padrões duplos de Gustavo Petro

O ex-guerrilheiro quer salvar a Amazônia, mas pouco se importa com o ecocídio do Arco Mineiro na Venezuela, com a poluição dos rios e com a exploração do ouro de sangue. Defender Maduro e os seus cúmplices é a sua única prioridade.

Petro passou de exigir transparência eleitoral a implorar pela permanência ditatorial. Ele disse que as eleições foram um erro e culpou o “império”. Agora ele voltou ao que sempre fez, um tirano conhecido é melhor que um democrata desconhecido.

Petro é duro com Israel, mas brando e cúmplice do chavismo

O que acontece a milhares de quilômetros de distância mantém você acordado à noite. Mas os 8 milhões de venezuelanos vítimas de migração forçada, os relatos de tortura e até mesmo a prisão de crianças são irrelevantes para Petro.

Claudia Sheinbaum defende o líder do Cartel dos Sóis

Tal como faz no México com Mayo Zambada, a sucessora de AMLO defende Nicolás Maduro na sua nova fraude eleitoral. Assim como fez com o líder cocal Evo Morales. Diferentes coordenadas da mesma estratégia.

México e a doutrina Estrada

A tão celebrada política externa asteca está extinta há muito tempo. Claudia Sheinbaum apoia incondicionalmente as ditaduras de Cuba e Venezuela. Não promove o respeito pela autodeterminação dos povos, mas sim por aqueles que os oprimem.

Brasil, México e Colômbia falharam na democracia

Lula, Petro e Sheinbaum optaram por encobrir e normalizar ditaduras fraudulentas, violadoras dos direitos humanos e responsáveis ​​por crimes contra a humanidade. Não é um pecado menor, é uma responsabilidade partilhada.

As ditaduras não caem sozinhas

Regimes totalitários como o da Venezuela exigem uma luta interna incansável e uma pressão internacional invariável. Todo o resto são discursos e boas intenções. Um sem o outro não pode gerar mudanças reais.

Venezuela e a última batalha pela democracia

O país sul-americano está numa encruzilhada. Pode voltar a ser uma democracia, tornar-se um Estado falido como o Haiti ou uma ditadura institucional como Cuba, com 66 anos no poder.

A única opção viável para a Venezuela é a liberdade e a democracia. Não é uma luta fácil, mas vale a pena. Como diz María Corina: É até o fim!