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Coronavírus, Guga Chacra, Janaína Paschoal e o Colosso do desespero

O nível de histeria e de loucura por parte da mídia e políticos por conta do Coronavírus está chegando a um ponto absurdo. Tem levado políticos a desequilíbrio total como o de Janaína Paschoal e a crises de choro de desespero nas telas da Globo News.

Ontem o correspondente internacional da Rede Globo chorou de tristeza e desespero por conta do Covid-19, o popular Coronavírus em frente as câmeras, veja só:

Guga Chacra chora de desesperança por conta da gripe, sim desesperança, sentimento de perda e vazio. Agora imagine o Guga na época da gripe espanhola? (para entender melhor recomendo este programa em que debato e comparo com o Analista Político José Carlos Sepúlveda o surto de gripe espanhola no sécula XX) Estamos assistindo vetores de pânico com microfone fazendo o mesmo com outras pessoas, pessoas que aparentam não terem uma base espiritual, lógica e analítica da realidade. Pessoas que vivem como uma esponja do caos que lhe é vendido todos os dias.

Vejamos o caso de Janaína Paschoal:

O pânico é o maior propagador do Coronavírus no momento. Isto me lembra e muito a pintura “El Coloso” de Francisco de Goya, onde é retratado o pânico e as pessoas destruindo-se e a tudo por medo de algo que não está diretamente ali, mas sim dentro de seu imaginário:

El Coloso, Francisco Goya

Estamos perdendo liberdades individuais: já existe restrição de acesso a locais em diversos pontos do Brasil, nos Estados Unidos já estão utilizando o coronavirus como pretexto para proibição de acesso às armas por decretos autoritários.

A locomoção dentro de São Paulo já começa a ser afetada, pessoas começam a ter problemas para trabalhar por conta da histeria coletiva travestida de “prudência e responsabilidade”. Quem irá pagar esta conta?

Colégio Arquidiocesano de SP e a gripe espanhola.

As liberdades religiosas já estão sendo totalmente esmagadas por conta do pretenso vírus, a igreja católica que sempre foi reconhecida por suas ordens hospitaleiras e o trabalho de cuidado dos pobres e acolhimento em crises graves como a peste negra na idade média e a gripe espanhola, hoje aceita bovinamente governos ditando ordens para fechamentos de templos, suspender missas e deixar os fiéis com a cara na porta.

O Panico está sendo utilizado para, em nome da prudência, bom senso, pensamento comunitário do bem maior e sofisticação do “amor global”, retirar todas as suas liberdades em uma muito bem executada Janela de Overton.

Enquanto todos correm loucos atrás de um frasco de alcóol em gel e um rolo de papel higiênico, não percebem que suas vidas estão sendo controladas e suas liberdades tomadas, claro.. tudo em nome do amor, da prudência e da sofisticação.

Não seja um vetor de pânico, não seja um alucinado do papel higiênico. O mundo não está acabando.

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